quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Nos ajudou o Senhor

Até aqui nos ajudou o Senhor. (I Sm. 7:12c)

É verdade! Sem dúvidas o Senhor tem nos ajudado e a grande prova disso é todo o trabalho até aqui realizado. Não foi, e não poderia ter sido, realizado apenas e tão somente por vontade humana. Se Deus não estivesse na direção de todas as coisas, por certo nada do que se fez poderia ter sido feito.

Deus, e somente Deus, é o sustentáculo de todas as nossas ações e é por isso que temos prosperado tanto. A intervenção de Deus, em nosso favor, tem sido visível, seja por meio da formação das novas SMM, seja através do crescimento dos MUPAMS (inclusive o litoral), de nossos Congressos, ou qualquer outra atividade.

Contudo, apesar de todas as vitórias (ou por conta delas, não sei) pessoas tem se levantado para nos atacar, não a nós como pessoas, mas atacar ao departamento masculino. Pessoas tem se levantado para tentar nos destruir.

Pessoas têm tentado parar nossas atividades dizendo que somos ultrapassados, que nosso tempo já passou e que não mais somos úteis. Mas não somos nós que estamos à frente do trabalho, é o próprio DEUS!

É Ele, o próprio DEUS quem nos deu, dá e continuará dando a vitória! Se vencemos não é por nós, é porque Ele nos faz mais que vencedores (cf. Rm. 8:37).

Entretanto, os inimigos, falando em modernizar querem fazer parar aquilo que é produtivo, cooperativo e aglutinador. Falando em modernidade querem destruir aquilo que eles consideram ultrapassado, mas que na realidade tem trazido mais benefícios que todos os seus “planos” de cooperação e que não tem trazido valores práticos à vida da denominação.

A verdade é que, nós homens, somos a força das igrejas, somos a experiência das igrejas. Somos maioria no diaconato e também nas diretorias, até mesmo os pastores, ainda que alguns se julguem superior a isso, são homens. Os homens são o sustentáculo das igrejas, são o suporte financeiro e o braço no trabalho pesado. Na verdade, nós homens, somos a realidade das igrejas.
Eles querem jogar com nosso pretenso desinteresse, mas a prática tem mostrado que cada dia estamos mais unidos e como dizia o poeta:

“TODOS JUNTOS SOMOS FORTES,
SOMOS ARCO E SOMOS FLECHA.
TODOS JUNTOS NO MESMO BARCO
NÃO HÁ NADA O QUE TEMER.”

DEUS NOS ABENÇOE.

SOMENTE A DEUS SEJA DADA TODA GLÓRIA!


Publicado por: José Luiz dos Santos Guerrero - Secretário Executivo da UMMBALP/ Coord. de Informática da UMMBESP

terça-feira, 21 de julho de 2009






Se não tiver amor



Se não tiver amor, nada disso me aproveitará. (I Co. 13:3b)

É possível viver na igreja, executar diversas tarefas, exercer um ministério, pregar várias vezes por semana, ensinar, liderar grupos e, ainda assim, tudo se tornar irrelevante?

Com toda certeza essa possibilidade é muito maior do que se pensa e talvez esse seja um dos motivos que levou o apóstolo Paulo afirma que se fizermos qualquer dessas coisas sem amor não tiraremos proveito delas.

O amor é a essência de todo o cristianismo e se não tivermos amor pela obra de DEUS estaremos reduzindo a obra de DEUS a um patamar menor.

Quando alguém me falou que mais importante do que estar na obra é estar com o coração voltado à obra, entendi esse pensamento como a mais pura expressão da verdade. Quem está com seu coração voltado à obra de DEUS, é porque está com seu coração voltado ao próprio DEUS e, por isso mesmo, sabe da urgência de estender a obra do SENHOR a todos os povos.
Muitas vezes observamos pessoas que chegam, se inserem na obra e que rapidamente se afastam dela como se nunca estivessem estado lá. Outros vemos que, em sua forma de agir dão a impressão de estarem usufruindo os benefícios do que fazem: os que pregam bem acabam admirados por aqueles que os ouvem, os que ensinam ganham respeito dos que aprendem deles e os que lideram influenciam os seus liderados. Mas em todo tempo continuam humildes e buscando servir.


Isso ocorre porque são pessoas que entenderam quando João diz que Deus é amor e aqueles que não amam não conhecem a Deus (1 João 4:8).

Quando conseguimos entender a verdadeira essência de DEUS, com certeza somos tocados por seu amor e isso nos faz desejos de servir ao nosso Salvador. Quando conseguimos entender o ato de amor traduzido pela morte sacrificial de seu filho unigênito, nos colocamos a disposição de sua obra, para poder distribuir um pouco do amor com que fomos agraciados.

João afirma “que aquele que não ama seu irmão a quem vê não pode amar a Deus que não vê” (1 João 4:20). Isso porque o amor é a atitude que dá significado e proveito ao que nós fazemos aos outros, por amor àquilo que Jesus fez por nós.


Tudo o que fazemos deve ser permeado pelo amor àqueles que serão atingidos pelas nossas obras. O amor dá um significado especial para aquilo que fazemos aos olhos daqueles que o recebem. Todos percebem isso quando são atendidos por um funcionário que está apenas cumprindo as horas obrigatórias do emprego e quando o são por alguém que gosta do que faz. Todos se lembram daquele professor que dava aula apenas por que precisava e daquela professora que o fazia porque amava os seus alunos e queria ajudá-los a crescer. E tudo o que fazemos deve refletir o imenso amor de Jesus por e em nós.


Contudo, infelizmente é possível ser pastor sem amar as ovelhas, ser diácono sem gostar de ser servo, ser bispo ou apóstolo apenas para ter poder e status. Mas também como diz o apóstolo Paulo nossas obras podem até ser feitas sem amor, mas no último dia, quando prestarmos contas a Deus de nossos atos, entenderemos porque eles não tiveram proveito (1Coríntios 3:12-15).
SOLO DEO GLORIA!!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009



Valores humanos.


Nestes últimos tempos tenho sentido que tem se dado mais ênfase aos valores patrimoniais e que, o valor da vida humana é muito pequeno.

Tenho sentido na própria pele que as pessoas não se importam com as necessidades alheias. E que a cortesia não mais existe. Raramente vemos alguém mais jovem ceder seu lugar aos mais idosos, constatamos com pesar que o bom senso de tirar as crianças do assento para os mais velhos sentarem é coisa que se perdeu no tempo, ficou no passado.

Atualmente o egoísmo é a tônica permanente e cotidiana.

Tudo o que encontramos são as pessoas em busca de seus próprios interesses. São pais, que a título de agradar seus filhos, estão criando legiões de egoístas, ensinando aos seus filhos a dar maior valor ao individual e deixando de ensinar o valor do coletivo, do social. Vemos os pais se esforçando ao máximo para agradar, realizando todos os desejos dos filhos, mas não ensinando a compartilhar, a respeitar os direitos e limites alheios.

Não sei quem foi, mas sei que em algum momento alguém ensinou que os bens patrimoniais são mais importantes que o ser humano.

E o pior é que nós acreditamos. E hoje ficamos atônitos ao vermos alguém matar por conta de um simples incidente de trânsito. Hoje é normal vermos um segurança bancário virar o rosto, fingindo não ver o idoso que está passando mal na porta do banco. Ele não poderia pedir para que alguém no banco chamasse o resgate? Isso iria interferir em seu trabalho?

De fato os valores estão invertidos. E é nossa obrigação, como cristãos, restabelecer os verdadeiros e reais valores de humanidade e altruísmo. Caso contrário estaremos sendo coniventes com essa situação.

Se olharmos a Bíblia encontraremos que Jesus também se confrontou (e combateu) com egoísmo; com pessoas que também invertiam os valores éticos e humanos. Pessoas que, para proveito próprio, colocavam as ofertas como mais importante que o próprio altar.

Em Mt. 23:16- 20, Jesus deixa claro que os escribas e os fariseus davam importância muito maior aos bens materiais, do que aos bens espirituais. Eles, assim como muitos de nós hoje em dia, acreditavam que o patrimônio e as riquezas eram mais importantes que o homem, ou mesmo que Deus.

Jesus chega a chamá-los de cegos, por que na realidade eles perderam o verdadeiro senso de valores. Eles haviam se afastado de tudo aquilo que realmente era importante.

Em outro momento, os fariseus, chegam a confrontar Jesus por conta da tradição que manda lavar as mãos e Jesus fala-lhes da quebra do mandamento de honrar pai e mãe, por eles “oferecerem” todos os bens a Deus, única e exclusivamente para não ter que dar aos pais (Mt. 15:1- 6). Com certeza esses homens haviam se afastado de tudo aquilo que se chamava dignidade e comunitário; haviam se entrincheirado na vala comum do egoísmo e do personalismo.

Jesus mostra que, agindo assim, os homens se afastam do real sentido da vida. Jesus fala que o verdadeiro sentido da vida é amar a Deus e também ao próximo como a si mesmo (cf. Mt. 22:34- 40). Que o verdadeiro sentido da vida é o amor. E que o verdadeiro amor não mede esforços, se necessário se sacrifica.

Jesus nos diz: ”Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” (Jo. 13:34- 35).

E Paulo nos conclama: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.” (Gl. 5:13).

Tomemos a responsabilidade que nos cabe e lutemos para engrandecer nossas ações e para mostrarmos o amor de Deus em nós. Porque a Palavra nos diz: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus." (I Co. 10:31).



SOLO DEO GLORIA!!!!

quinta-feira, 14 de maio de 2009



IGREJAS LIBERAIS


Normalmente não temos reproduzido textos alheios, no entanto, diante da urgência e contemporaneidade do assunto, reproduzimos o texto do ministro evangélico Jonh F. MacArtur Jr., retirado do site http://www.gilsonsantos.com.br/ .





Diz no site:

"John F. MacArthur Jr, conhecido ministro evangélico norte-americano, autor prolífico e conferencista bastante solicitado, num livro publicado no ano passado[1], ao discorrer acerca dos efeitos do liberalismo teológico em denominações evangélicas nos Estados Unidos, escreve: 'Que lição a História nos ensina a respeito de movimentos desse tipo? Surpreendi-me ao ver a inconfundível resposta definida recentemente num editorial do jornal Los Angeles Times: O cristianismo liberal, abraçado pela liderança de todas as principais denominações protestantes, bem como por grandes segmentos do catolicismo norte-americano, tem sido alardeado pelos seus promotores, durante 40 anos, como o futuro da igreja cristã. Em vez disso, como todos agora admitem, exceto alguns fanáticos, todas as principais igrejas e movimentos dentro das igrejas, que tinham obscurecido a doutrina e abrandaram os preceitos morais, estão em declínio demográfico e, no caso da Igreja Episcopal, em desintegração.[2]

O artigo relatou como, durante reuniões denominacionais no verão de 2006, os episcopais se recusaram a acolher um pedido da Comunhão Anglicana Mundial no sentido de se arrependerem da sua decisão de nomear, como bispo, um homossexual praticante e assumido. Recusando-se a reconsiderar aquela decisão, os episcopais também elegeram como sua episcopisa-presidente uma mulher que abençoou explicitamente algumas uniões-civis entre pessoas do mesmo sexo, adotou a agenda teológica mais radicalmente feminista e dirigiu orações públicas nas quais se referiu a Cristo como “nossa Mãe Jesus”.[3]

Quase naquela mesma semana, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) aprovou designações alternativas para as pessoas da Trindade — deixando de lado os termos Pai, Filho e Espírito Santo e preferindo a “Mãe, Criança e Ventre” ou “Rocha, Redentor e Amigo”.[4]

Essas denominações — e todas as outras que já abraçaram o modernismo (ou o liberalismo teológico) — estão declinando até ao ponto de total irrelevância. Hoje, o número de episcopais nos Estados Unidos é cerca de metade do que havia há menos de cinqüenta anos. Em 1965, havia 3,4 milhões de episcopais; hoje, há 2,3 milhões.[5] Essa denominação está numa trajetória de perder (de modo apropriado) todos os seus membros e declarar falência antes do fim da década.

Já está bem na hora de isso acontecer. Exatamente uma semana antes de votar em favor de mudar o nome da Trindade, a assembléia geral da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) anunciou a demissão de setenta e cinco dos seus funcionários e cortes no orçamento num total de mais de nove milhões de dólares.[6]


Em maior ou menor grau, todas as denominações que acolheram os modernistas têm sofrido esse mesmo efeito. O modernismo tem fracassado demonstravelmente — de maneiras espetaculares.






Fontes: [1]. John F. MacArthur, Jr.; The Truth War – Fighting for Certainty in an age of Deception. Nashville: Thomas Nelson, 2007, pp. 170 -171. Este livro deverá ser brevemente publicado em português pela Editora FIEL.



[2, 3, 4, 5]. Charlotte Allen, “Liberal Christianity Is Paying for Its Sins”, Los Angeles Times, 9 de julho de 2006. [6]. Jerry L Van Marter, “GAC Releases names of those laid off,” PresbyterianNewsService,



Online:http://www.pcusa.org/pcnews/2006/06245.htm - (acessado em 5 de Dezembro de 2006).



domingo, 19 de abril de 2009


SEM AMOR


Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará. (I Corintios 13: 1- 3)

Quando alguém me falou que mais importante em que estar na obra é ter o coração voltado à obra, pensei por um minuto para constatar a realidade da frase.

Sem dúvida, se não tivermos o coração voltado para a obra de DEUS, com sentimento de amor e gratidão por aquele que enviou seu único filho para morrer em resgate de muitos, de nada vai adiantar estar na obra, nossas ações serão vazias e sem sentido. Em nada será proveitosa a tarefa que não for realizada por amor. A tarefa mais simples se tornará cansativa e aborrecida. Não conseguiremos sentir prazer e nem mesmo sentiremos a benção de ser úteis à obra do Reino. Sentimos como um enorme fardo atado às nossas costas, algo tão pesado que mal é possível o movimentar-se.

Contudo, devemos lembrar que o Senhor Jesus nos diz que seu fardo é suave (cf. Mt. 11:30), oras, se o fardo de Jesus é leve, em sua obra, não podemos sentir o peso, ao contrário o que devemos sentir é o amor e o cuidado d’Ele por nós e o nosso amor e gratidão por tão grande ato de amor d’Ele por nós.

Mesmo no mundo secular encontramos expressões populares que falam desse mesmo assunto:

· “O que é de gosto, regalo da vida.”
· “Quem corre com gosto não se cansa”.

Ou seja, até mesmo na vida secular, se não fizermos as coisas com amor, tudo será mal feito.
Quando estamos com o coração voltado, em amor, para a obra de Deus, com certeza tudo se torna mais prazeroso. Fazemos tudo com mais alegria, e não fazemos em busca de mérito pessoais, pois sabemos que aquilo que estamos realizando é para Deus, e não para o homem.

Porém, quando fazemos por obrigação, ou por termos nos comprometido com alguém, sem estar com o coração realmente voltado para fazer alguma coisa, a tarefa se torna árdua, pesada e cheia de “espinhos”.

Não há como fugir do amor. Tudo que Jesus fez, fez por amor; porque Jesus é Deus e Deus é amor. Por tudo que Jesus representa em nossas vidas, através da tão grande salvação que Ele nos dá. E por sabermos que somos salvos; o nosso sentimento deve ser de amor e voltar os nossos corações para a obra de Deus com gratidão por tudo o que Ele já nos fez de bom.

Muitas vezes é extremamente difícil conciliar nossa vida cotidiana (com todas as nossas necessidades pessoais e materiais) e a realização das tarefas necessárias à obra de DEUS, assim como é difícil estar na obra de DEUS diante das enormes dificuldades por que passa a própria obra.

Muitas vezes pensamos em desistir, diante todas as dificuldades que se levantam. Em alguns momentos parece que não temos forças suficientes para superar os obstáculos. Em outros momentos, parece que não teremos tempo suficiente para realização de todo trabalho que precisa ser desenvolvido. E ainda mais tendo que buscar nosso sustento pessoal e de nossa família, buscar satisfazer nossas necessidades mínimas de alimentação, vestuário, locomoção, entre outras coisas; e aí nós nos sentimos incapazes, ineficientes e perdidos. Mas, a verdade é que Jesus nunca chamou desocupados, ou preguiçosos para estar com Ele. Quando Jesus chamou Pedro, ele estava trabalhando; João e Tiago também estavam trabalhando; Mateus também trabalhava quando foi chamado e nenhum deles recusou o chamado de DEUS em sua vida, ao contrário, todos largaram tudo para acompanhá-lo e para estar em sua obra, eles entenderam que estavam diante do único que distribuía o verdadeiro amor, porque, de fato, Ele é o AMOR; e decidiram devotar a suas vidas aquilo que realmente importava.

E depois da morte e ressurreição de Jesus, eles entenderam da urgência e da importância em realizar a obra, mas seus corações estavam voltados ao Reino de DEUS e sua obra. E faziam a obra por amor e gratidão, não por obrigação, imposição de um cargo ou para receber bênçãos.
Nossas orações devem ser para termos um coração voltado à obra de DEUS; para que nossa verdadeira alegria esteja em atuar de forma efetiva para o progresso do Reino de DEUS. Que tenhamos consciência da urgência para a execução dessa obra, já que Jesus está voltando.


MARANATÁ! VEM SENHOR!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Eu não estou só!

Salmo 22. 1, 2: Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonastes? Por que estas tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia? Meu Deus! Eu clamo de dia e não me respondes; de noite, e não recebo alívio!


Quando lemos a frase acima, “Meu DEUS! Meu DEUS! por que me abandonastes?”, sem dúvida podemos sentir lamento e desespero por que passa o salmista.

Isso ocorre porque, de alguma forma, nos identificamos com esse sentimento de abandono em que o salmista se encontrava.

Quantas vezes nós não sentimos a mesma coisa? Quantas vezes nós não achamos que DEUS nos abandonou e se esqueceu de nós?

Várias vezes. Por diversas vezes, diante de nossas frustrações e desejos mal sucedidos, começamos a crer que somos pessoas abandonas e atiradas à própria sorte, não raro nos sentimos vítimas (até mesmo de DEUS!).

Porém, se continuarmos a ler a Bíblia, vamos encontrar outra pessoa, além do salmista, dizendo a mesma frase: “meu DEUS! Meu DEUS! por que me abandonastes?”.

Em Mateus 27:46, encontramos Jesus pendura na cruz e clamando: “MEU DEUS! MEU DEUS! POR QUE ME ABANDONASTES?”.

Ele estava em meio ao momento de maior aflição e sofrimento ( algo que para nós é inimaginável), com direito e motivos para sentir-se absolutamente excluído dos cuidados de DEUS. No entanto, devemos perceber que mesmo questionando “por que me abandonastes?”, Jesus clamava ao “DEUS MEU”.

A palavra “meu” é um pronome determinativo de objeto pertencente a primeira pessoa do singular, relativo a mim, portanto uma palavra relativa a uma posse pessoal. O que significa que Jesus reconhecia, que apesar de todos os sofrimentos, problemas, decepções e angustias pessoais, DEUS continuava sendo DEUS; que DEUS está acima de tudo e de todas as nossas frustrações e sofrimentos pessoais. Que DEUS é o nosso SENHOR, não importando o que venha a nos ocorrer.

Devemos ter como certo que é em meio as grandes aflições que o poder de DEUS se manifesta. Foi assim quando da travessia do povo pelo Mar Vermelho (Êx. 14); foi assim quando Senaqueribe ameaçou invadir Jerusalém e teve seu exército dizimado (II Cr. 32).

Foi assim com o próprio Cristo Jesus que foi crucificado e morto, mas que ressurgiu dos mortos e venceu a própria morte, trazendo a esperança de salvação e vida eterna.

O salmista também reconhece a soberania de DEUS e no verso 3 ele diz: “Tu, porém, és o SANTO, és rei, és o louvor de Israel.”

Não esqueça: DEUS é sobre todas as coisas! DEUS é apesar de todas as frustrações; e DEUS, de fato, não te abandona nunca. Ele apenas usa os momentos de aflições para nos aperfeiçoar e fazer resplandecer Sua glória sobre nossas vidas.

terça-feira, 31 de março de 2009

Uma estória que podia ser a sua História

Certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água.
Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas.
Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção.
Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.
Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
– "Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: – "Vamos rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
– "Vamos rapaz, nós viemos te buscar"
– "Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
– "Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."

MORAL DA HISTÓRIA

É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembrem-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
Para cada pensamento negativo nosso Deus tem uma resposta positiva.

(autor desconhecido)

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009


EM QUE CREMOS

Provavelmente poderíamos colocar a fórmula do “CREDO APOSTÓLICO”, ou mesmo do “CREDO NICENO”, OU DO “CREDO ATANASIANO”, não importa, porque todas elas são válidas para nós. Afinal, sem sombra de dúvidas, nós cremos em Deus Todo Poderoso, ao mesmo tempo em que é o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Cremos em um Deus TRINO, mas que ao mesmo tempo é indivisível em essência e poder, portanto UNO; isso quer dizer que cremos em Deus-Pai, em Deus-Filho e em Deus-Espírito Santo. Cremos que o Filho não foi criado, mas sim gerado, e que era antes de todas as coisas e que todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele.

Cremos, ainda, que as três pessoas da Trindade têm papéis absolutamente definidos quanto a salvação do homem: o Pai amou, o Filho se sacrificou para resgatar aqueles que o Pai amou e o Espírito Santo regenerou aqueles que o Filho salvou. Portanto, cremos em um Deus absolutamente Soberano, e que não existe salvação em outro que não seja Ele mesmo.

Cremos, também, que o Filho, por intervenção do Espírito Santo e forma sobrenatural, nasceu de uma virgem e se tornou homem; viveu sem pecado e morreu em uma cruz para salvação do homem, mas ao terceiro dia ressuscitou e subiu ao céu, onde está sentado a direita de Deus-Pai e que retornará, quando finalmente virá para julgar os vivos e os mortos.

Portanto, a conclusão é que cremos em Jesus como o Cristo de Deus; o Cordeiro de Deus, que é o nosso único e suficiente salvador, em quem reside toda honra, e a glória, e o poder para todo o sempre, e que por isso mesmo é o único merecedor de todo o nosso louvor e ações de graça.

AMÉM!!!