quinta-feira, 14 de maio de 2009



IGREJAS LIBERAIS


Normalmente não temos reproduzido textos alheios, no entanto, diante da urgência e contemporaneidade do assunto, reproduzimos o texto do ministro evangélico Jonh F. MacArtur Jr., retirado do site http://www.gilsonsantos.com.br/ .





Diz no site:

"John F. MacArthur Jr, conhecido ministro evangélico norte-americano, autor prolífico e conferencista bastante solicitado, num livro publicado no ano passado[1], ao discorrer acerca dos efeitos do liberalismo teológico em denominações evangélicas nos Estados Unidos, escreve: 'Que lição a História nos ensina a respeito de movimentos desse tipo? Surpreendi-me ao ver a inconfundível resposta definida recentemente num editorial do jornal Los Angeles Times: O cristianismo liberal, abraçado pela liderança de todas as principais denominações protestantes, bem como por grandes segmentos do catolicismo norte-americano, tem sido alardeado pelos seus promotores, durante 40 anos, como o futuro da igreja cristã. Em vez disso, como todos agora admitem, exceto alguns fanáticos, todas as principais igrejas e movimentos dentro das igrejas, que tinham obscurecido a doutrina e abrandaram os preceitos morais, estão em declínio demográfico e, no caso da Igreja Episcopal, em desintegração.[2]

O artigo relatou como, durante reuniões denominacionais no verão de 2006, os episcopais se recusaram a acolher um pedido da Comunhão Anglicana Mundial no sentido de se arrependerem da sua decisão de nomear, como bispo, um homossexual praticante e assumido. Recusando-se a reconsiderar aquela decisão, os episcopais também elegeram como sua episcopisa-presidente uma mulher que abençoou explicitamente algumas uniões-civis entre pessoas do mesmo sexo, adotou a agenda teológica mais radicalmente feminista e dirigiu orações públicas nas quais se referiu a Cristo como “nossa Mãe Jesus”.[3]

Quase naquela mesma semana, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) aprovou designações alternativas para as pessoas da Trindade — deixando de lado os termos Pai, Filho e Espírito Santo e preferindo a “Mãe, Criança e Ventre” ou “Rocha, Redentor e Amigo”.[4]

Essas denominações — e todas as outras que já abraçaram o modernismo (ou o liberalismo teológico) — estão declinando até ao ponto de total irrelevância. Hoje, o número de episcopais nos Estados Unidos é cerca de metade do que havia há menos de cinqüenta anos. Em 1965, havia 3,4 milhões de episcopais; hoje, há 2,3 milhões.[5] Essa denominação está numa trajetória de perder (de modo apropriado) todos os seus membros e declarar falência antes do fim da década.

Já está bem na hora de isso acontecer. Exatamente uma semana antes de votar em favor de mudar o nome da Trindade, a assembléia geral da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) anunciou a demissão de setenta e cinco dos seus funcionários e cortes no orçamento num total de mais de nove milhões de dólares.[6]


Em maior ou menor grau, todas as denominações que acolheram os modernistas têm sofrido esse mesmo efeito. O modernismo tem fracassado demonstravelmente — de maneiras espetaculares.






Fontes: [1]. John F. MacArthur, Jr.; The Truth War – Fighting for Certainty in an age of Deception. Nashville: Thomas Nelson, 2007, pp. 170 -171. Este livro deverá ser brevemente publicado em português pela Editora FIEL.



[2, 3, 4, 5]. Charlotte Allen, “Liberal Christianity Is Paying for Its Sins”, Los Angeles Times, 9 de julho de 2006. [6]. Jerry L Van Marter, “GAC Releases names of those laid off,” PresbyterianNewsService,



Online:http://www.pcusa.org/pcnews/2006/06245.htm - (acessado em 5 de Dezembro de 2006).